Eu sou do tipo de pessoa que gosta de falar sobre sentimentos. Bem, eu não diria tanto "falar", mas eu sempre dou um jeito de as pessoas saberem o quanto são queridas e importantes para mim. Acho que isso faz bem a elas e a mim. Tem gente que se arrepende quando alguém morre: "eu devia ter dito o quanto gostava dele". Eu não imagino isso acontecendo comigo. Se eu gosto, eu demonstro e digo, repito, escrevo. E também estimulo outras pessoas a fazerem o mesmo. Afinal, é tão bom a gente ouvir palavras de carinho e amor. Eu adoro, seja do meu amor, dos meus pais, dos meus amigos. Aliás, tem alguém aí que não gosta?
Desde criança, digo e escrevo aos meus amigos: "te amo". Algumas vezes, especialmente na adolescência, isso até já causou problemas com algumas de suas namoradas ciumentas... Mas eu nunca deixei de dizer. Afinal, amor de amigo é tão diferente dos sentimentos existentes numa relação amorosa!! É amor também, mas é muito mais parecido com o sentimento existente entre irmãos do que aquele que une dois namorados.
Essa semana, um grande amigo me disse e repetiu: eu amo você. Um amigo que está em minha vida há quase 15 anos e que há pelo menos uns cinco (como ele mesmo lembrou) não me falava isso. Foi bonito, especial, importante. Para mim e para ele, que anda tão distante... Mas, mesmo distante, é e vai ser sempre meu amigo. Afinal, eu concordo com Vinícius que, certa vez, disse assim: "Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham mais nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações".
É isso aí. Eu também amo muito você, meu amigo querido.
Um comentário:
Também te amo, amiga!
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