sexta-feira, 7 de novembro de 2008

À chefe, com carinho

Eu sou o que se pode chamar de “a queridinha” da minha chefe. Mas, na verdade, ela é que é muito querida. Eu gosto tanto dela que chego a acreditar que, em outra vida, ela foi minha mãe. Agora, ela está indo embora, vai enfrentar novos desafios e proporcionar a outras pessoas o privilégio de sua convivência. Além de estar sentindo uma enorme saudade antecipada, fico me questionando se eu consegui, nesses três anos e pouco de convivência, ajudá-la, de alguma forma, pelo menos um pouquinho.
Entre tudo o que ela fez por mim, eu posso dizer que o mais importante foi ter me presenteado, desde o primeiro dia, com a sua confiança. Ganhei esse presente de forma gratuita e me esforcei a cada dia para merecê-lo, mas não sei se consegui.
Enfim, ela pode ir para qualquer lugar desse mundo, mas vai continuar sendo a minha chefinha querida. Tenho uma dívida enorme com ela. E terei sempre, pois aprendi com a minha mãe "que gratidão é uma dívida que não prescreve jamais".

Um comentário:

Maria Clara Simões Maia disse...

Tati,

Sem dúvidas, sua chefe também irá sentir saudade da sua companhia, profissionalismo, caráter e carisma. Você faz falta a qualquer pessoa que te conhece, por ser uma criatura tão boa (vc é do bem).
Saudades. Beijos.
Ah, talvez sua nova chefe não libere suas tantas vindas a Recife. Rsrs...